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domingo, 4 de novembro de 2012

Ao infinito e além

Ouvir, hoje, que eu mudei, soa como um elogio, independente da intenção com que seja dito. É ótimo ver que as pessoas mudam e melhor ainda que eu não fujo a regra. 

Se não fosse assim, eu ainda teria medo do escuro e de ficar sozinha em casa, não decoraria as unhas, nem usaria maquiagem, continuaria com o mesmo tênis no pé e não soltaria o cabelo. Com certeza não trocaria nunca o refrigerante por um suco de laranja, não decidiria sair de casa nesta idade e nem teria coragem de expor meus textos às críticas alheias. 

Se não mudássemos como iríamos evoluir? Como aprenderíamos novos gostos, novas vocações? Como encontraríamos novos amores, escreveríamos novas histórias? Se não .
mudássemos, viveríamos sempre na mesma cidade, mesma casa, trabalharíamos sempre no mesmo lugar.

Ninguém cresce sem mudança. Ou seja, preocupante é não mudar. Quero continuar sempre em transformação, e espero que as outras pessoas também, que mudemos cada dia mais, cada vez mais para frente, cada vez mais para o alto.

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